Sony quer ser a número um em eletrônicos

Há 40 anos no Brasil, a Sony tem uma meta agressiva para o país: ser a marca número um em eletrônicos até a Copa do Mundo 2014. Referência em vários segmentos como câmeras digitais, em que é líder, a Sony afirma que busca agora primeira posição em todas as categorias. Luciano Bottura, gerente de marketing e comunicação da Sony Brasil, conta que para chegar lá o plano inclui investimentos de mais de R$ 500 milhões. O foco é a classe média brasileira. Outra prioridade é dar uma cara mais jovem para a Sony, que é patrocinadora oficial da Copa do Mundo no Brasil.
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Chiquititas: a nova estratégia do SBT

Elenco original

Desde que começou a colher os frutos do sucesso gerados pela novela Carrossel, o SBT passou, também, a ter uma preocupação. Os bons resultados de audiência, que fizeram com que a emissora retomasse a segunda posição no ranking do Ibope, mostraram que as crianças e adolescentes anseiam por produções feitas para eles no horário nobre.

Como o remake que conta a história da professora Helena e seus alunos deve ficar no ar por 200 capítulos, houve a necessidade de encontrar um bom produto que substituísse Carrossel e conseguisse manter os bons resultados.

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Sony quer aumentar vendas de câmeras sofisticadas

A japonesa Sony, com 59% de market share na categoria cyber-shots, quer levar o consumidor brasileiro a produtos mais elaborados e, assim, levar a unidade local ao mesmo desempenho de suas unidades nos Estados Unidos e China, os dois principais mercados para a companhia.

No último ano, segundo dados da consultoria GFK, o segmento de câmeras com valor abaixo de R$ 299 cresceu 149%. Mas o aumento registrado na outra ponta também é animador: a procura por equipamentos acima de R$ 1 mil subiu 132%. "Existe demanda excepcional por material de alto valor agregado. Temos o objetivo de liderar os setores semi-profissional e profissional num curto espaço de tempo", aponta Thiago Onorato, gerente de produtos de digital image na Sony Brasil.
Para fomentar a procura por câmeras mais sofisticadas, a companhia irá oferecer cursos online voltados para o consumidor final e para fotógrafos amadores, em parceria com o IEDB (Interatividade em Educação Digital no Brasil). São 16 opções de curso, do básico (com 10 horas) ao avançado (com 30 horas). Os cursos básicos custam R$ 99 e podem ser pagos em 10 parcelas mensais. Já os de fotografia profissional custam R$ 499 e também podem ser parcelados.

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Dica de Leitura - SONY

É a vez das agências que estão trabalhando na campanha da Sony dedicar um tempinho e ler essa matéria do site Mundo do Marketing. Vejam:

Sony mira na classe C para manter liderança em câmeras digitais

Multinacional readequa comunicação com foco nos consumidores emergentes e espera que o setor de imagem digital represente um negócio de R$ 2 bilhões para a unidade brasileira até 2014.

Nos últimos três anos, a Sony focou na classe AB para promover sua linha de câmeras digitais. Agora, a empresa redireciona a comunicação para os consumidores emergentes e mira em um mercado em potencial para manter a liderança e aumentar ainda mais sua fatia.

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Boa leitura! Até.